Exploro-te com a intrepidez q magoa. Em mundos desumanos, embalas-me cornucópias de cores. Somos hipérboles interligadas. Somos carne para canhão no que diz respeito ao amor.
Ardemos rápido demais, fácil demais, demais.. Ardemos.
E se alguém perguntar, nega.
O amor negado dura mais. Vive coerentemente entre realidades. E somente na fantasia me penetraras a alma.
Vive, sente e explora, no final, era o tema adoptado.
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ResponderEliminaros amores escondidos são mais apaixonates... com uma chama permanentemente* acesa...
ResponderEliminarbeijo grande *
Espero q sim.
EliminarBeijinho*
Isto é um poema em prosa! Um belíssima forma de expressão que merece uma conquista inquestionável, nem que seja por um momento apenas. Um momento tão breve, que se pudessem consumir na urgêngia do desejo e da fantasia.
ResponderEliminarMuito bom!
Beijinhos*
Obrigada pelas tuas palavras Maria ;)
EliminarBeijinho*
Há momentos, nomeadamente no q concerne à arte e à sua admiração, em q as palavras são inúteis e portanto ao invés de comentar o texto vou aproveitar para reler...
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