"Força, tira-me o fôlego, rouba-me a respiração"
A câmara pára, a ampulheta continua no seu sentido obsessivo, antevejo o seu fim, o pano cai. Observo-te. Num acto de loucura, desmascaro a necessidade de sanidade que finjo possuir, preciso somente da loucura descarada.
Depois disso? Tiro-te o fôlego com o mel dos meus lábios..
Mordes.
Desejas.
E nessa invasão, sem cortesias, partimos para o romance suicida que nos define..
HOT!!!!!!!!!!!!'nnnn
ResponderEliminarObrigada ;)
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